LAR VICENTINO DIVINO FERREIRA BRAGA |
Fico
observando os filhos visitarem os pais no Lar Divino Ferreira Braga, um asilo
de caridade da Sociedade São Vicente de Paulo na minha cidade onde a maioria
dos moradores são visitados pelos parentes nos três primeiros meses, mas depois
são apenas lembranças e menos um estorvo para serem cuidados dentro de
casa. De vez em quando alguns são levados para almoçarem nas suas casas e
como presidente do Lar não sei se isto é bom para os moradores porque não deve
ser nada agradável ficar remoendo velhas lembranças.
Vejam por
que penso assim: Um pai, uma mãe ou um irmão ficam o tempo inteiro sentados
olhando para as paredes ou agarrados nas grades das janelas do asilo olhando
para a rua como se fossem prisioneiros da amargura, e em um domingo de manhã
irão sair para almoçar com os irmãos, com os filhos, com a esposa ou marido e
netos ao seu redor, e à tarde ser novamente levado para o seu quarto do asilo que
mesmo com todo o conforto se parece muito com a cela de uma prisão, para ficar
o tempo inteiro sentado olhando para as paredes ou agarrado nas grades das
janelas olhando para a rua como se fossem prisioneiros da amargura.
Hoje
travei um longo diálogo com uma amiga advogada que é mais uma adepta da lei
contra o asilamento das pessoas. Falamos sobre o Estatuto do idoso que no papel
nos dá a impressão de que nós da terceira idade viveremos num paraíso.
Este
estatuto obriga as pessoas cuidarem dos seus parentes, em muitos casos, nada
queridos. Os legisladores não levaram em consideração a condição socioeconômica
das pessoas que em muitos casos não têm nenhuma condição financeira ou
emocional para assumir tal obrigação. E esqueceram também que nenhuma lei
conseguirá colocar amor e caridade no coração das pessoas. O estatuto também prevê
que: “Todo idoso tem direito a um acompanhante quando estiver hospitalizado”
com a alegação de que isso ajudará na recuperação do paciente. Os hospitais
públicos transformaram este direito em obrigação alegando falta de
funcionários.
Será que
os legisladores sabem que a maioria dos acompanhantes são pessoas estranhas
contratadas para tal função?
Hoje, dia
20 junho de dois mil e dezenove, a remuneração de acompanhantes em dois turnos
custa ao parente a quantia de R$ 200,00 por turno, ou seja, R$ 400.00 por dia. Enquanto isso milhares de técnicos e auxiliares de enfermagem
que pagaram caro por um curso na esperança de um emprego estão desempregados e uma
grande maioria dos políticos e funcionários públicos corruptos, (existem belas
e magnificas exceções), descaradamente desviam as verbas destinadas à saúde
para os seus bolsos.
Esta
realidade nos mostra filhos explorando seus pais e avós que muitas vezes são obrigados a cuidar dos seus
netos e bisnetos.
Já que
estamos falando de saúde e de cuidados, vejamos: Uma
pessoa pobre tem condição de cuidar de outra na mesma condição? Coloque-se no lugar de um assalariado que
precisa trabalhar para sustentar sua família. Quando seu ente querido precisar
de acompanhante em um hospital,
ou de alguém para o acompanhar no seu domicílio, este cidadão terá que parar de
trabalhar para arcar com a despesa?
Quando se
tem uma boa condição financeira tudo é muito simples.
Infelizmente
a realidade é outra e muito mais perversa.
A
crueldade é real.
Vamos ser
bem práticos... Quantas pessoas você conhece que pode levar um pai, uma
mãe ou um irmão com problemas mentais ou outra enfermidade para dentro de suas
casas deixando-os ficarem com seus filhos enquanto o casal sai para
trabalhar?
Em sã
consciência, nenhuma!
E vem um
político, com a conivência de muitos psiquiatras e psicólogos e fecham as casas
de acolhimento para pessoas com problemas mentais com a balela de que é preciso
socializá-las. Eu disse acolhimento, não de tortura como eram os
antigos Manicômios onde funcionários sem escrúpulos e sem alma recebiam
salários para torturar pessoas. Quando fecharam essas instituições
agravaram o convívio familiar das pessoas mais pobres que de uma hora para
outra tiveram que alterar toda rotina da família.
E todos
os anos assistimos pessoas que nunca sofreram na pele as tristezas de verem
suas casas se transformarem em hospício indo para as ruas comemorarem o dia
ANTI MANICOMIAL, que na verdade é contra a internação de pessoas doentes.
Precisamos
de mais casas para acolher pessoas com problemas mentais.
Casas
como o Lar Vicentino Divino Ferreira Braga em Betim-Mg. que cuida de cinquenta
moradores na sua grande maioria com algum distúrbio mental por
doença ou por velhice e que são cuidados com o carinho e respeito que todo ser
humano merece e deveria ser cuidado.
O Lar
Vicentino mesmo sendo uma instituição de caridade também paga acompanhante
quando um dos seus moradores é internado no hospital público da cidade porque
os empregados que cuidam da casa são insuficientes para esta tarefa.
Se as
pessoas com algum distúrbio mental não podem ser internadas para tratamento
elas terão que perambular pelas ruas como cachorros sem dono?
Se as
Instituições de caridade não cuidarem dessas pessoas, os governos terão
condições de assumir tão sublime responsabilidade?
Filhos
cuidando de pais.
Irmãos
cuidando de irmãos.
Netos
cuidando dos avós.
Isto
seria viver no paraíso.
Espero
estar enganado, mas esta utopia está longe de ser posta em prática.
Mas eu desabafei.
Fico
observando os filhos visitarem os pais no Lar Divino Ferreira Braga, um asilo
de caridade da Sociedade São Vicente de Paulo na minha cidade onde a maioria
dos moradores são visitados pelos parentes nos três primeiros meses, mas depois
são apenas lembranças e menos um estorvo para serem cuidados dentro de
casa. De vez em quando alguns são levados para almoçarem nas suas casas e
como presidente do Lar não sei se isto é bom para os moradores porque não deve
ser nada agradável ficar remoendo velhas lembranças.
Vejam por que penso assim: Um pai, uma mãe ou um irmão ficam o tempo inteiro sentados olhando para as paredes ou agarrados nas grades das janelas do asilo olhando para a rua como se fossem prisioneiros da amargura, e em um domingo de manhã irão sair para almoçar com os irmãos, com os filhos, com a esposa ou marido e netos ao seu redor, e à tarde ser novamente levado para o seu quarto do asilo que mesmo com todo o conforto se parece muito com a cela de uma prisão, para ficar o tempo inteiro sentado olhando para as paredes ou agarrado nas grades das janelas olhando para a rua como se fossem prisioneiros da amargura.
Hoje travei um longo diálogo com uma amiga advogada que é mais uma adepta da lei contra o asilamento das pessoas. Falamos sobre o Estatuto do idoso que no papel nos dá a impressão de que nós da terceira idade viveremos num paraíso.
Este estatuto obriga as pessoas cuidarem dos seus parentes, em muitos casos, nada queridos. Os legisladores não levaram em consideração a condição socioeconômica das pessoas que em muitos casos não têm nenhuma condição financeira ou emocional para assumir tal obrigação. E esqueceram também que nenhuma lei conseguirá colocar amor e caridade no coração das pessoas. O estatuto também prevê que: “Todo idoso tem direito a um acompanhante quando estiver hospitalizado” com a alegação de que isso ajudará na recuperação do paciente. Os hospitais públicos transformaram este direito em obrigação alegando falta de funcionários.
Será que
os legisladores sabem que a maioria dos acompanhantes são pessoas estranhas
contratadas para tal função?
Hoje, dia 20 junho de dois mil e dezenove, a remuneração de acompanhantes em dois turnos custa ao parente a quantia de R$ 200,00 por turno, ou seja, R$ 400.00 por dia. Enquanto isso milhares de técnicos e auxiliares de enfermagem que pagaram caro por um curso na esperança de um emprego estão desempregados e uma grande maioria dos políticos e funcionários públicos corruptos, (existem belas e magnificas exceções), descaradamente desviam as verbas destinadas à saúde para os seus bolsos.
Esta realidade nos mostra filhos explorando seus pais e avós que muitas vezes são obrigados a cuidar dos seus netos e bisnetos.
Já que estamos falando de saúde e de cuidados, vejamos: Uma pessoa pobre tem condição de cuidar de outra na mesma condição? Coloque-se no lugar de um assalariado que precisa trabalhar para sustentar sua família. Quando seu ente querido precisar de acompanhante em um hospital, ou de alguém para o acompanhar no seu domicílio, este cidadão terá que parar de trabalhar para arcar com a despesa?
Quando se
tem uma boa condição financeira tudo é muito simples.
Infelizmente a realidade é outra e muito mais perversa.
A crueldade é real.
Vamos ser bem práticos... Quantas pessoas você conhece que pode levar um pai, uma mãe ou um irmão com problemas mentais ou outra enfermidade para dentro de suas casas deixando-os ficarem com seus filhos enquanto o casal sai para trabalhar?
Em sã consciência, nenhuma!
E vem um político, com a conivência de muitos psiquiatras e psicólogos e fecham as casas de acolhimento para pessoas com problemas mentais com a balela de que é preciso socializá-las. Eu disse acolhimento, não de tortura como eram os antigos Manicômios onde funcionários sem escrúpulos e sem alma recebiam salários para torturar pessoas. Quando fecharam essas instituições agravaram o convívio familiar das pessoas mais pobres que de uma hora para outra tiveram que alterar toda rotina da família.
E todos os anos assistimos pessoas que nunca sofreram na pele as tristezas de verem suas casas se transformarem em hospício indo para as ruas comemorarem o dia ANTI MANICOMIAL, que na verdade é contra a internação de pessoas doentes.
Precisamos de mais casas para acolher pessoas com problemas mentais.
Casas como o Lar Vicentino Divino Ferreira Braga em Betim-Mg. que cuida de cinquenta moradores na sua grande maioria com algum distúrbio mental por doença ou por velhice e que são cuidados com o carinho e respeito que todo ser humano merece e deveria ser cuidado.
O Lar Vicentino mesmo sendo uma instituição de caridade também paga acompanhante quando um dos seus moradores é internado no hospital público da cidade porque os empregados que cuidam da casa são insuficientes para esta tarefa.
Se as pessoas com algum distúrbio mental não podem ser internadas para tratamento elas terão que perambular pelas ruas como cachorros sem dono?
Se as Instituições de caridade não cuidarem dessas pessoas, os governos terão condições de assumir tão sublime responsabilidade?
Filhos cuidando de pais.
Irmãos cuidando de irmãos.
Netos cuidando dos avós.
Isto seria viver no paraíso.
Espero estar enganado, mas esta utopia está longe de ser posta em prática.
Mas eu desabafei.
Vejam por que penso assim: Um pai, uma mãe ou um irmão ficam o tempo inteiro sentados olhando para as paredes ou agarrados nas grades das janelas do asilo olhando para a rua como se fossem prisioneiros da amargura, e em um domingo de manhã irão sair para almoçar com os irmãos, com os filhos, com a esposa ou marido e netos ao seu redor, e à tarde ser novamente levado para o seu quarto do asilo que mesmo com todo o conforto se parece muito com a cela de uma prisão, para ficar o tempo inteiro sentado olhando para as paredes ou agarrado nas grades das janelas olhando para a rua como se fossem prisioneiros da amargura.
Hoje travei um longo diálogo com uma amiga advogada que é mais uma adepta da lei contra o asilamento das pessoas. Falamos sobre o Estatuto do idoso que no papel nos dá a impressão de que nós da terceira idade viveremos num paraíso.
Este estatuto obriga as pessoas cuidarem dos seus parentes, em muitos casos, nada queridos. Os legisladores não levaram em consideração a condição socioeconômica das pessoas que em muitos casos não têm nenhuma condição financeira ou emocional para assumir tal obrigação. E esqueceram também que nenhuma lei conseguirá colocar amor e caridade no coração das pessoas. O estatuto também prevê que: “Todo idoso tem direito a um acompanhante quando estiver hospitalizado” com a alegação de que isso ajudará na recuperação do paciente. Os hospitais públicos transformaram este direito em obrigação alegando falta de funcionários.
Hoje, dia 20 junho de dois mil e dezenove, a remuneração de acompanhantes em dois turnos custa ao parente a quantia de R$ 200,00 por turno, ou seja, R$ 400.00 por dia. Enquanto isso milhares de técnicos e auxiliares de enfermagem que pagaram caro por um curso na esperança de um emprego estão desempregados e uma grande maioria dos políticos e funcionários públicos corruptos, (existem belas e magnificas exceções), descaradamente desviam as verbas destinadas à saúde para os seus bolsos.
Esta realidade nos mostra filhos explorando seus pais e avós que muitas vezes são obrigados a cuidar dos seus netos e bisnetos.
Já que estamos falando de saúde e de cuidados, vejamos: Uma pessoa pobre tem condição de cuidar de outra na mesma condição? Coloque-se no lugar de um assalariado que precisa trabalhar para sustentar sua família. Quando seu ente querido precisar de acompanhante em um hospital, ou de alguém para o acompanhar no seu domicílio, este cidadão terá que parar de trabalhar para arcar com a despesa?
Infelizmente a realidade é outra e muito mais perversa.
A crueldade é real.
Vamos ser bem práticos... Quantas pessoas você conhece que pode levar um pai, uma mãe ou um irmão com problemas mentais ou outra enfermidade para dentro de suas casas deixando-os ficarem com seus filhos enquanto o casal sai para trabalhar?
Em sã consciência, nenhuma!
E vem um político, com a conivência de muitos psiquiatras e psicólogos e fecham as casas de acolhimento para pessoas com problemas mentais com a balela de que é preciso socializá-las. Eu disse acolhimento, não de tortura como eram os antigos Manicômios onde funcionários sem escrúpulos e sem alma recebiam salários para torturar pessoas. Quando fecharam essas instituições agravaram o convívio familiar das pessoas mais pobres que de uma hora para outra tiveram que alterar toda rotina da família.
E todos os anos assistimos pessoas que nunca sofreram na pele as tristezas de verem suas casas se transformarem em hospício indo para as ruas comemorarem o dia ANTI MANICOMIAL, que na verdade é contra a internação de pessoas doentes.
Precisamos de mais casas para acolher pessoas com problemas mentais.
Casas como o Lar Vicentino Divino Ferreira Braga em Betim-Mg. que cuida de cinquenta moradores na sua grande maioria com algum distúrbio mental por doença ou por velhice e que são cuidados com o carinho e respeito que todo ser humano merece e deveria ser cuidado.
O Lar Vicentino mesmo sendo uma instituição de caridade também paga acompanhante quando um dos seus moradores é internado no hospital público da cidade porque os empregados que cuidam da casa são insuficientes para esta tarefa.
Se as pessoas com algum distúrbio mental não podem ser internadas para tratamento elas terão que perambular pelas ruas como cachorros sem dono?
Se as Instituições de caridade não cuidarem dessas pessoas, os governos terão condições de assumir tão sublime responsabilidade?
Filhos cuidando de pais.
Irmãos cuidando de irmãos.
Netos cuidando dos avós.
Isto seria viver no paraíso.
Espero estar enganado, mas esta utopia está longe de ser posta em prática.
Mas eu desabafei.
Olá estimado Geraldo,
ResponderExcluirLi sua postagem duas vezes, não por ela ser extensa, mas porque eram várias, as situações referidas.
Lares, Terceira Idade é coisa para esquecer. São "lixo", pensam, quase todos.
Os filhos trabalham , não podem cuidar de seus pais, mas seus pais cuidaram deles, enquanto eles eram pequenos. Então? Onde está a reciprocidade? E os pais ainda dizem: não quero prejudicar nem importunar a vida de meus filhos. Nossa! Têm mais é que exigir.
Se pode deserdar filho, sabia? Pelo menos em Portugal, é assim, mas poucos o fazem, porque, filho é herdeiro legítimo e natural. Natural e legítimo seria o filho dar amor e acolhimento a seus pais.
Concordo com aquilo que a advogada disse pra você.
Segundo entendi, você é Presidente do Lar, portanto preside aos destinos dessa gente, certo? Meritório cargo. Os meus Parabéns!
Seus textos são sempre, ou quase sempre sociais, não tinha entendido o porquê. Agora, compreendo.
Bom fim de semana.
Abraços da Luz.
Olá estimado Geraldo,
ResponderExcluirNão dei por nada, nem ouvi sua respiração. Chegou em bicos de pés, tenho certeza.
Quero agradecer a sua falta de sono, vindo me ler, se encontrar com as minhas palavras, comigo, na imaginação. Lhe dê um beijo por mim.
Eu dormia, que nem princesa, com os meus zeladores à minha volta: os anjos e você estava no meio deles.
SONHAR É TÃO BOM E O PODER DA MENTE É ASTRONÓMICA, PERFEITA.
Obrigada pela visita. Volte sempre.
Abraços da Luz.
Oi Geraldo, Isso seria uma maravilha se algo foi real assim.
ResponderExcluirPais cuidando dos filhos.
Filhos cuidando dos pais.
Irmãos cuidando de irmãos.
Netos cuidando dos avós.
Isto seria viver no paraíso.
Infelizmente a realidade é outra.
A crueldade é real.
O mundo é real demais e machuca mais do acolhe.
Grande abraço!
Pois bem amigo.Leis e mais leis se criam para não serem cumpridas,pois eles mesmo arranjam como burla-la.É como dizer para ensinar a pescar paa quem mora no sertão onde o peixe so aparece em lata de sardinha com data quase vencida com preço reduzido.Vivemos num pais perverso onde o desrespeito é enorme aos teoricamente incapazes,como crianças e idosos,doentes ou não.Cada vez mais empurra para a familia a responsabilidade por tudo, inclusive acompanhar e cuidar de doenças que não requerem internamento especializado como era o caso de varios doenças como tuberculose,loucura e etc.Mas se a familia vive a beiras da miseria,todo este discurso vai por agua e encontramos estes seres abandonados pelas avenidas e viadutos.O Brasil não acordou para a crise social profunda que temos, onde o bolsão aumenta gradativamente,sem nenhum plano que faça controlar a natalidade,principalmente nos lares mais pobres.O asilamento é muitas o paraiso para estes seres desprovidos de toda sorte.Há uma convivencia com iguais e em muitos há um carinhos vindo dos funcionarios fazendo do espaço,mais do que um casa de repouso, uma familia.
ResponderExcluirParabens pela lucida critica e reflexão.
Os direitos do homem deveriam ser mais respeitados.
E tem mais enquanto aceitarmos estas corrupções como coisa normal, não poderemos crer numa mudança de situação.
Triste realidade amigo.
Um abração mineiro de admiração e paz.
Parabéns pela postagem. É a primeira vez que vejo algo tão objetivo e pertinente sobre esse tema e que mostra um conhecimento verdadeiro e real em contraste com as utopias relatadas em outros sites, que só mostram os preconceitos de pessoas que só sabem olhar para seu próprio umbigo e acham que vivem no mundo real.
ResponderExcluirUm grande abraço e parabéns mais uma vez.